Terapias Vibracionais

Todas as terapias que podem ser caracterizadas vibracionais se baseiam na física quântica moderna para explicar seu funcionamento.

Numa visão vibracional, somos constituídos por vários corpos energéticos com características bem distintas. Comumente diz-se que são sete corpos principais. Eles são manipulados de formas diferentes com diversas técnicas (Reiki, Radiestesia, acupuntura dentre outras), podendo ser visível a olho nú apenas o mais denso de todos, o corpo físico.

Os chacras (centros energéticos) têm por função interligar os vários corpos mencionados, sendo mais conhecidos apenas os sete principais dentre as centenas ou milhares existentes, de acordo com a teoria oriental de referencia utilizada.

Esta forma de “medicina” é utilizada a mais de 5 mil anos na china em sua Tradicional Medicina Chinesa ou 7 mil anos na inda com a Medicina Ayurveda dentre outras tantas no Oriente.

Os canais energéticos estão ligados a uma intricada rede de canais que são chamados de vários nomes diferentes – Nádis, Tsubos ou Pontos de Acupuntura, constituindo a interface físico-etérica.

Levando isto em conta, antes que a doença se manifeste fisicamente no ser, ela já vem se manifestando em algum lugar nesta malha, que ao se prolongarem sem resolução podem vir a gerar então uma doenças no campo físico.

As terapias vibracionais, no seu conjunto, assumem o ser humano como o resultado da interação dinâmica entre os vários corpos energéticos. Mostram a necessidade de cada um de nós assumirmos o poder de se auto-curar ou no mínimo cuidarmos de nós mesmos. Trazendo a responsabilidade de nossas “doenças” de volta a nós.

Na perspectiva holística, ao invés de procurar simplesmente a cura para a doença ou queixa, estas terapias preocupam-se em primeiro promover o equilíbrio energético e homeostático, facilitando a melhora no corpo físico.

A forma de reequilibrar todo este sistema complexo através de uma terapia vibracional (ou energética) consiste basicamente em: tentar moldar ou manipular a energia debilitada, ausente ou então fazê-la fluir onde se verificar o seu acúmulo ou estagnação.